Eu
tenho sede de vida, de estar em harmonia comigo mesma, de perceber a
essência das coisas e me enamorar diariamente com a novidade anunciada a
cada amanhecer.
Eu tenho sede de amor, desses bem adocicados e fora de moda, de um romantismo piegas e de uma serenata à porta.
Eu tenho sede de justiça, de crer em um futuro digno para todos, de vislumbrar nas faces caídas e no apelo exaustivo um fio de esperança que possa ao menos anunciar a margem de um rio... e mergulhar... e me deixar levar... bebendo das águas límpidas do saber.
Eu tenho sede de conhecimento, do que me faça melhor e amplie os meus horizontes, do que me faça ver além e alicerce as lições em meu coração, para que ao trasmiti-lo possa sentir a emoção real de acrescentar algo enriquecedor, de educar com amor.
Eu tenho sede do porvir, aquela ansiedade gostosa em ver meus sonhos concretizados, aniquilando, assim, os longos prazos.
Eu tenho sede do hoje, de superar as barreiras, de lavar minha alma com águas que brotam de minha fonte ocular e saber aceitar as intempéries com altivez e tranqüilidade.
Eu tenho sede de paz espiritual, de encostar a cabeça no travesseiro e sentir meu corpo levitar... e sonhar... e acordar sorrindo... e me espreguiçar... encarando o mundo com otimismo.
Eu tenho sede de Deus, de sua Palavra bendita e da capacidade de bem dizê-la através do meu testemunho, das minhas atitudes.
Eu tenho sede de infinito, mesmo sabendo que a minha existência é limitada e incerta.
Eu tenho sede de amor, desses bem adocicados e fora de moda, de um romantismo piegas e de uma serenata à porta.
Eu tenho sede de justiça, de crer em um futuro digno para todos, de vislumbrar nas faces caídas e no apelo exaustivo um fio de esperança que possa ao menos anunciar a margem de um rio... e mergulhar... e me deixar levar... bebendo das águas límpidas do saber.
Eu tenho sede de conhecimento, do que me faça melhor e amplie os meus horizontes, do que me faça ver além e alicerce as lições em meu coração, para que ao trasmiti-lo possa sentir a emoção real de acrescentar algo enriquecedor, de educar com amor.
Eu tenho sede do porvir, aquela ansiedade gostosa em ver meus sonhos concretizados, aniquilando, assim, os longos prazos.
Eu tenho sede do hoje, de superar as barreiras, de lavar minha alma com águas que brotam de minha fonte ocular e saber aceitar as intempéries com altivez e tranqüilidade.
Eu tenho sede de paz espiritual, de encostar a cabeça no travesseiro e sentir meu corpo levitar... e sonhar... e acordar sorrindo... e me espreguiçar... encarando o mundo com otimismo.
Eu tenho sede de Deus, de sua Palavra bendita e da capacidade de bem dizê-la através do meu testemunho, das minhas atitudes.
Eu tenho sede de infinito, mesmo sabendo que a minha existência é limitada e incerta.
Tatiana Pessoa
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